Não é make, mas é demais: Killing

Viciei num nível…

Eu AMO Law amp; Order Special Victims Unit e Killing é uma série parecida por conta do tipo de delito e por conta da dupla de detetives.

O que muda de um para o outro é que ao invés de um caso novo por incidente, Killing investiga somente um caso nas duas primeiras temporadas e dois outros casos na terceira e quarta temporadas.

A história começa em Seattle, quando uma blusa ensanguentada é encontrada no meio do mato e a detetive Sarah Linden é chamada.

Esse é o último dia de Sarah na polícia, porque ela está de mudança marcada para a Califórnia.

Antes de partir, a detetive fica encarregada de dar início à investigação e treinar seu substituto, Stephen Holder.

Não preciso nem comentar que Sarah perde seu voo para a Califórnia ao final do dia, porque a jovem dona da blusa ensanguentada, Rosie Larsen, é encontrada no fundo do lago, dentro do porta-malas de um coche.

A primeira temporada cobre os vinte dias depois o início da investigação e tem três núcleos distintos:

O núcleo policial com Sarah e Holder investigando o assassínio, o núcleo da família de Rosie lidando com a morte da moça e o núcleo político da eleição para prefeito de Seattle que acaba se misturando com o caso.

Pra quem gosta de séries policiais e de histórias com milénio e uma reviravoltas, Killing é um prato pleno!

Todos os personagens tem MUITOS segredos, incluindo a detetive Sarah Linden e o seu parceiro.

Suspeitei de quase todo mundo do início ao término e fiquei um tanto surpresa com o desfecho do caso Rosie Larsen.

A trama é inspirada num seriado dinamarquês chamado #8220;Forbrydelsen” e, pelo que li por aí, o final muda entre a versão americana e a versão dinamarquesa.

Já coloquei o seriado dinamarquês na minha listinha de fainas, porque ele também está disponível no Netflix.

Aquém, o trailer legendado:

Nascente: 2Beauty

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