Resenha: Risco de maquiagem da Lush
Você já conhece a Lush, patente? Aquela marca inglesa de produtos artesanais que faz um magnífico trabalho no combate ao teste de animais? Pois muito, a Lush expandiu sua risco de maquiagem e eu vim cá recontar o que achei de cada um desses novos itens.
Recebi diversos produtos – batons líquidos, máscara de cílios e até bases concentradas foram alguns desses itens que tive a oportunidade de testar. Todos seguem a política da loja, sendo fabricados com exclusivamente ingredientes naturais, de não origem bicho e sem uso excessivo de conservantes.
O resultado que eu quero falar é sobre as bases concentradas. Recebi para testar 3 das 5 cores disponíveis: a Light Pink, a Dark Yellow e a Jackie Oates. As duas primeiras possuem a mesma elaboração. Ambas tiveram seus pigmentos misturados a uma base cremosa de infusão de pétalas de rosas, que segundo a marca, reduz a vermelhidão da pele. São compostas com óleo nutritivo de farelo de arroz (rico vitamina E) e dióxido de titânio, que apesar de não substituir o protetor solar, ajuda contra a exposição ao sol. Embora as duas sejam indicadas para quem tem a pele amarelada, a Dark Yellow é específica para os tons de oliva.
Já a Jackie Oates é mais indicada as peles claras e sensíveis. Ela é feita a base de leite de aveia, que acalma a pele, manteiga de karité, mel, aloe vera e glicerina para hidratar a pele. Também possui sua elaboração o dióxido de titânio.
da esquerda para a direita: Dark Yellow, Light Yellow e Jackie Oates
No solene da marca, podemos ler na discrição das bases que você pode mistura-las com seu hidratante antes de empregar no rosto. Sinceramente eu não sei se está é uma boa teoria, porque a cobertura delas não é aquelas coisas. Achei até muito fácil de espalhar, seca muito e dá um bom paisagem na pele, mas infelizmente não cobriu tão muito quanto eu esperava. Esse só é um fator positivo para quem gosta de edificar camadas até chegar a uma cobertura satisfatória.
Ainda falando de produtos para o rosto, recebi também a base iluminadora Feeling Younger e a base bronzeadora Charisma . A base iluminadora tem um fulgor muito lindo e pode ser aplicado antes da base, muito porquê a base bronzeadora que dá tem um fulgor dourado e “esquenta” muito a pele. As duas bases funcionam para todos os tons de pele e, porquê já é de se esperar da Lush, são compostas de vários produtinhos naturais porquê aveia, amêndoas e jojoba.
A marca também adicionou a risco um pó facial translucido chamado Emotional Brillance. Trata-se de um pó solto ultrafino com aperfeiçoamento matte que pode ser aplicado antes ou depois da maquiagem e tem o objetivo de refletir a luminosidade oriundo da sua pele. Segundo a marca, esse resultado controla a oleosidade, mas sem vacilar na hidratação. Você pode impor lugares pontuais, porquê a Zona T, ou no rosto inteiro.
O potinho de 20g não é facilita zero, principalmente quando se trata de um elemento pó que, qualquer imprevidência, faz a maior bagunça. O indicado a se fazer pela marca é esvaziar um pouquinho na tampa, vir com o pincel para depois utilizar no rosto. Apesar de não ser muito prático, dessa forma fica muito mais fácil mesmo.
Falemos logo dos batons líquidos que me surpreenderam de forma bastante curiosa. Dissemelhante do que estamos acostumadas a ver por aí, esses batons não têm conclusão matte. A maioria das cores é muito cintilantes, o que na minha opinião, não é muito atual. Mesmo não sendo grande fã da pouca variedade de acabamentos, eu gostei das cores, achei muito confortável na boca (embora não tenham secado totalmente) e tem boa duração. As cores testadas foram Passionate, Perspective, Decisive, Believe e Confident.
da esquerda para a direita: Confident, Decisive, Believe, Passionate e Perspective.
Confident
Decisive
Believe
Passionate
Perspective
Por último temos o delineador azul Motivation e a máscara de cílios Eyes Right. O delineador é lindo! A cor é difícil de descrever – é um azul intenso e cintilante. Ele não é a prova d’chuva é muito liquido. Tive a sensação de que ele ia liquefazer todinho no minuto que eu fiz o traço. Outra queixa sobre ele é a ergonomia da balagem. Quando fui usar pela primeira vez, me perguntei se nascente se tratava somente de um sample, ou se era a balagem final do resultado. Fiquei meio decepcionada ao saber que se tratava da balagem final. O potinho lembra muito aqueles remédios de conta gotas. O aplicador é muito limitado, o que dificulta para depreender a inflexão dos olhos. Você não consegue deitar muito o pincel para fazer o traço direção a sobrecenho porque o próprio aplicador te atrapalha (vê se pode?).
O rímel também me decepcionou um pouco porque mesmo que você capriche e passe diversas camadas, ele não engrossa de jeito nenhum. O problema da balagem se repete novamente: aplicador é tão curtinho que nem consegui compreender todos os meus cílios. Depois diversas tentativas, desisti.
As balagens têm um porquê de serem o que são. Pra seguir a política da Lush, os frascos são sustentáveis e, com exceção do pincel, todas as partes da balagem podem ser recicladas em seguida o uso. Entendo a teoria, mas acredito que esse é um fator que precisa urgentemente ser rebuscado.
Em linhas gerais, acho que as maquiagens da Lush cumprem o prometido dentro de sua categoria de produtos naturebas. Pra quem tem pele sensível e que precisa permanecer longe dos parabenos e conservantes, essa pode ser uma boa opção. Tenho certeza que mais pra frente teremos ainda mais produtos adicionados a risca, mas enquanto isso não acontece, acho que já é um bom prelúdios para todas nós.
Se você já usou as maquiagens da Lush e quiser narrar a experiência, fique a vontade (: Comentem!
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