Coquetéis muito populares, como moscow mule, não costumam sair do balcão de Jean Ponce (“70% das vendas seriam dele”, argumenta). E nem tente pedir caipiroska, a caipirinha de vodca — “se já temos poucos drinques clássicos brasileiros, vamos fazê-los corretamente”, defende. Isso não é capricho de um bartender com quase vinte anos de experiência. O sócio do Guarita Bar, do Guarita Burger e do Patties sabe do seu papel: ajudar no aumento de repertório da clientela e estimulá-la a beber melhor. Na carta mais recente do bar, ele faz questão de variar as bases das misturas: tem cachaças, gim, bourbon, vinho jerez… Uma grande ...
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